Napoleão: o problema matemático que intrigava o general francês e que se aplica em Inteligência artificial e no carreto da sua mudança
Napoleão montando num cavalo branco

Crédito, DeAgostini/Getty Images

Legenda da foto,

Napoleão em 1810 (parte de um quadro de Joseph Chabord).

  • Author, Margarita Rodríguez
  • Role, BBC News Mundo

O maior general da história, como reconhecido por muitos especialistas, foi um homem de paixões intensas. O que talvez não seja tão conhecido é que uma delas era a ciência.

“Se eu não tivesse me tornado comandante-chefe e instrumento do destino de um grande povo, (…) teria me lançado no estudo das ciências exatas. Eu teria caminhado ao lado dos Galileus e dos Newtons.

E como tive êxito constante em meus grandes empreendimentos, também teria me destacado muito no trabalho científico. Teria deixado a memória de belas descobertas. Nenhuma outra glória teria tentado a minha ambição”, disse Napoleão Bonaparte, segundo o físico francês François Arago.

Ele não apenas amava a ciência, mas percebeu que os cientistas poderiam ajudá-lo em seu ambicioso projeto político.

Fonte: Câmara dos Deputados

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